London Eye

07/10/2010

Eu disse que falaria do albergue. Falemos, pois.

(Se não tiver com paciência, pule o parágrafo abaixo. Não vai perder nada).

A verba era pequena, então a frescurite também. Quarto duplo, banheiro compartilhado. Até aí, dava para encarar. O problema é que a entrada e a saída do albergue era por uma espécie de escada de incêndio, do lado de fora. Por quê? A frente era um pub que ficava fechado o dia todo. E durante a noite, quando a luz de todo o andar se apagava repentinamente ou a internet não funcionava direito, não podiam ir lá ver qual o problema, porque o único funcionário da bagaça estava ocupado, servindo bebidas e administrando o caixa no bar. Se isso fosse tudo, ainda vai. Mas a tal internet só funcionava no fiiiiiim do corredor. E eu tinha trabalhos para fazer on-line e entregar essa semana. Passei horas num canto com o computador no colo, esperando pacientemente cada página carregar. E tudo isso seria sussa se o albergue não fosse no fim do mundo. Longe de tudo, numa área meio afastada, tipo subúrbio, sei lá. Mas tá ótimo. A verdade é que estar em Londres é um priviégio e não viemos aqui para reclamar. Chega de lamúrias.

Levantamos cedo e fomos para o London Eye, roda gigante GIGANTE. Visão panorâmica.

De lá, rota turística básica: Palácio de Buckinhan, Hyde Park, National History Museum.

À noite, abertura da Hillsong Conference Europe 2010, razão principal de estarmos aqui.

Desde a saída do metrô havia gente nos dando empolgadíssimas boas vindas.

Show em todos os sentidos: organização, conceito, palavras, música, impacto.

Os próximos dois dias prometem.

Gouda y Rotterdam

27/08/2010

Se eu fosse um bicho de desenho animado, seria um rato.

(Sim, em desenho animado, porque de verdade é bem nojento).

E viveria dentro de uma grande bola de queijo, daqueles bem furadões.

Dito isso, posso contar que fomos visitar Gouda, a uns 30 minutos de Amsterdã.

Realizei mais um sonho: conhecer a cidade que deu nome ao melhor queijo do mundo.

Para minha surpresa, o lugar era, além de tudo, charmoso.

Quase chorei de alegria.

Sem um pingo de exagero:

É, tinha Ferrari e Alfa Romeo no meio da praça, esperando a noiva sair da igreja.

(Ver mais fotos de Gouda)

Almoçamos no Grand Café Central, outro charme de lugar.

Sanduíche Hawai: pão, queijo, presunto, abacaxi e mais queijo gratinado.

(Por favor, alguém me paga para visitar lugares incríveis, comer comidas fantásticas e escrever sobre isso depois?).

Partimos para Rotterdam, mais 30 minutos de trem. Segunda maior cidade da Holanda, super moderna, referência em arquitetura, maior porto marítimo da Europa.

Mais urbana, não menos bonita.

(Ver mais fotos de Rotterdam)

Voltamos absurdamente felizes pelo dia inesquecível.