Salambó
29/10/2010
Correria burocrática: fomos dar entrada no documento de residente do Igor.
Fila com, no mínimo, 250 na nossa frente. De chorar.
Mesmo com visto no passaporte e todos os documentos do mundo em mãos, não nos deixaram dar entrada nos papéis sem apresentar o comprovante de casamento (que, OBVIAMENTE, estava em casa). Auto-ódio de não ter levado por precaução.
Depois da aula, fui jantar com I no bairro de Gracia, tipo Vila Madalena.
O restaurante, românti-cool, chamava Salambó.
Gostei do nome. Mas não para um restaurante.
Eu usaria o termo para descrever, por exemplo, a confusão burocrática que os cidadãos deste mundo precisam enfrentar para conseguir um simples documento.
Já foi um salambó conseguir o visto.
Mais essa, agora?
Próximo capítulo da novela na semana que vem.