Olha ela aqui outra vez: minha roseira, que vira-e-mexe me alegra.

Ganhei da Bruna e da Luana, aquelas ridículas que aprendi a amar.

Cuidei direitinho, e ela já deu flor uma vez, no verão.

Agora, em pleno inverno, veio mais um botão precioso.

Ah, Deus, obrigada.

Preciosas

12/09/2010

Preciosidades na minha janela.

São as flores que ganhei da Bruna e da Luana, lembra?

Pois então.

Tá vendo como cuidei delas direitinho?

Quer dizer… coloquei água.

O resto é obra do Criador.

Ridícula

03/06/2010

Aquelas meninas feias vieram aqui, me deixaram com saudades de tudo e de todos, me fizeram rir e, antes de irem embora, conseguiram me emocionar com essas flores e um cartão lindo, lindo, lindo.

Elas me fizeram ver que uso demasiadamente a palavra «ridículo». Assim, toda hora: «Não seja ridícula»; «Isso é ridículo»; «Como vocês são ridículas, vou fingir que não conheço», e outras expressões super delicadas que saem da minha boca com mais frequência do que eu me dava conta.

Por isso, no cartão, entre outras palavras queridas, estava essa pérola:

«Sentiremos saudades, estaremos orando por você e aguardando sua volta. E, meu, não seja ridícula de ficar aí para sempre!»

Sim, senhoritas! Isso seria ridículo.

Surpresa linda logo cedo: o primeiro raio de verão invadiu meu quarto.