La tercera generación
08/12/2010
Olha ela aqui outra vez: minha roseira, que vira-e-mexe me alegra.
Ganhei da Bruna e da Luana, aquelas ridículas que aprendi a amar.
Cuidei direitinho, e ela já deu flor uma vez, no verão.
Agora, em pleno inverno, veio mais um botão precioso.
Ah, Deus, obrigada.
Preciosas
12/09/2010
Preciosidades na minha janela.
São as flores que ganhei da Bruna e da Luana, lembra?
Pois então.
Tá vendo como cuidei delas direitinho?
Quer dizer… coloquei água.
O resto é obra do Criador.
Ridícula
03/06/2010
Aquelas meninas feias vieram aqui, me deixaram com saudades de tudo e de todos, me fizeram rir e, antes de irem embora, conseguiram me emocionar com essas flores e um cartão lindo, lindo, lindo.
Elas me fizeram ver que uso demasiadamente a palavra «ridículo». Assim, toda hora: «Não seja ridícula»; «Isso é ridículo»; «Como vocês são ridículas, vou fingir que não conheço», e outras expressões super delicadas que saem da minha boca com mais frequência do que eu me dava conta.
Por isso, no cartão, entre outras palavras queridas, estava essa pérola:
«Sentiremos saudades, estaremos orando por você e aguardando sua volta. E, meu, não seja ridícula de ficar aí para sempre!»
Sim, senhoritas! Isso seria ridículo.