Gala de graduación

05/02/2011

Foi tudo muito rápido, muito proveitoso e muito especial.

Literalmente, dois anos em um.

Fazer parte do Instituto Canzión me permitiu aprender não só teoria musical, praticar piano ou simplesmente cantar.

Entendi o quanto Deus gosta de música.

Moldei meu caráter nas aulas de autoridade espiritual.

Amadureci em muitos aspectos necessários para ministrar uma igreja.

Ganhei segurança de que Deus quer me usar para abençoar outras pessoas.

Descobri uma voz que eu não sabia que tinha.

Aprendi novos estilos e maneiras de tocar.

Conheci pessoas que me inspiraram e motivaram.

Deus, obrigada pelo privilégio.

Zeneide e Marlene, obrigada por investirem na minha vida espiritual.

Servir é a essência da adoração a Deus.

(Eu, meu professor de piano – Abel, minha professora de canto – Anna, e a outra aluna que se graduou – Wey)

(I orando por mim)

(Galera toda do Instituto Canzión)

Estudio 1

02/10/2010

Dia de matérias sobre legislação. #queriasumir #deficitdeatenção

No Canzión, aula ótima de canto e excelente de piano. Como eu vou viver sem isso?

De lá, corri para o evento que a galera organizou para adolescentes: Estudio 1.

Foi no salão de um hotel, com luzes negras, gelo seco e molecada esparramada pelo chão.

Esquetes, vídeos engraçados, teatro, música, brincadeiras de roda, Palavra.

Divertido. Deu vontade de voltar aos 15, 16…

A banda que se formou para tocar era de uma qualidade e sintonia impressionantes, apesar de não nos conhecermos. Dois teclados, bateria, guitarra, violão, baixo, vozes. Ensaiamos menos de 1 hora antes do evento e tudo saiu redondo. Baita privilégio participar com esse povo. Todos queridos. Faltou só um sax…

Final de semana no Sul da Franca com Jana, Arthur, Bel e I.

(Chique).

Duas horas de viagem curtindo os Pirineus como pano de fundo.

(Desculpaê).

Chegamos em Banyuls e rolou um piquenique com queijos e jamon no estacionamento.

(Fino).

Logo depois, visitamos uma vinícola para fazer degustação. Aprendemos um monte sobre o processo de produção daquelas maravilhas e provamos – até onde lembro – uns cinco vinhos deliciosamente franceses.

(Privilégio).

Fomos conhecer Collioure, cidade graciosa há meia hora dali onde morou Matisse. As casinhas são todas coloridas. Bem fauvismo.

(Emocionante).

Mais no fim do dia, churrasco numa praia deserta em Argeles-sur-Mer, com direito a brasa feita pelo ex-escoteiro Arthur. No caminho para esse lugar, passamos arriscando as Havaianas novas pelas pedras dentro da água cristalina.

(Mal aê por te deixar com vontade).

Viemos para o apartamento de um amigo e, depois de um delicioso vinho rosé, capotamos felizes.

(Obrigada, Deus).