Vista panorámica desde el Montjuic

Dia de dar tchau à cidade que estará sempre no nosso coração.

O roteiro não poderia ter sido mais perfeito…

Passeio no teleférico do Montjuïc, chegando ao Castelo, com o mar ao longe.

Pôr do sol com uma vista fantástica láááá do alto.

Clara gelada para relaxar.

Kit-kat de despedida.

Caminhada pelos jardins do Castelo, em plena primavera.

Noite de nachos, margueritas e brownies com sorvete no Hard Rock Café.

Como bem descreveu o Igor: o melhor primeiro dia do resto das nossas vidas.

Montjuic

Outono lindo, ensolarado e frio.

Dia de tirar fotos no Montjuic.

(Clique na imagem para ver algumas).

Fin de Fiesta

Último dia de Festa da Mercé.

Confesso – estava cansada da semana turbulenta de programações.

Mas não consegui ficar em casa.

Não podia perder a festa cultural que estava rolando na cidade.

E foi o melhor que eu fiz hoje.

Assisti a um show Piromusical nas Fontes de Montjuic.

Luzes, fogos de artifício e dança das águas ao ritmo de músicas durante 30 minutos.

Tive um tempo muito especial, sozinha no meio da multidão.

E quando eu digo multidão, falo sério.

145.000 pessoas estavam ali, também sincronizadas, para o fechamento da Festa.

Emocionante, emocionante.

La quimera del oro

La quimera del oro  – Charles Chaplin, EEUU, 1925.

Fomos à Sala Montjuic, um telão de muitos metros que fica no pátio de um castelo, no alto de um monte.

Mas claro que Igor e eu perdemos o último ônibus e subimos a pé.

Morro acima suando em bicas e pensando em desistir a cada 100 metros.

Ao final, depois de cortar caminho por uns barrancos e pular um muro, chegamos.

O lugar é um sonho.

A galera se esparrama em cangas pela grama e leva coisinhas para comer e beber.

A trilha toda do filme foi feita ao vivo por uma orquestra.

Emocionante, lindo, incrível.

Horario de verano

Aula sobre Redação Web com direito a trabalho (mega-power) para entregar em maio.

Como se não bastasse, na semana passada ganhamos mais um HOMÉRICO: pensar no site de um produto/serviço, desenvolver a arquitetura de informação e wireframes das páginas, incluindo formulários e processo de compra; depois, simplesmente, fazer o design gráfico; e, para encerrar com chave de ouro, programar. Olha que tranquilo.

Como complemento, descrever o raciocínio utilizado para cada mínimo elemento com base em conceitos de usabilidade e acessibilidade. Simples e banal.

O prazo é 3 semanas, lembrando que durante os próximos 10 dias vou viajar. Tá fácil.

Lamentos à parte, a aula de canto foi bem bacana. Incrível como a professora já consegue me ler: me acusou de ser perfeccionista. Eu? Imagina!

Depois do ensaio com o grupo de louvor, fui com o Igor ver a Fonte Mágica. Lindo!!!!!!!!!! A fonte também era bem legal.

Hoje começa o horário de verão. Agora são 5 horas a mais que no Brasil. Péssimo. Acordo, almoço, e só quando o dia já tá quase na metade é que vocês começam a levantar por aí.

Exceto com o Igor, que vive madrugando. Muitas vezes eu entro de manhã no Gmail e lá está ele, ainda acordado. Tsc tsc. Só agora me dei conta do porquê esse moço se adaptou tão rápido ao fuso…

Cuenta atrás

Sábado polêmico no curso. Tivemos aula em inglês com uma professora holandesa que vive há 10 anos em Barcelona. Hein? Pois é. A galera surtou, porque não fazia sentido nenhum a aula ser em inglês, já que a professora falava castellano perfeitamente. O pessoal meio que se revoltou e discutiu com o coordenador do curso no meio da aula. #barraco #vergonhaalheia

No final das contas, o coordenador deixou muito claro que 10% das aulas serão em inglês e 20% em catalão, como já haviam avisado (fato). E pronto. Os insatisfeitos estejam completamente à vontade para se retirarem. Vixxxx.

Virou piada interna, claro.

No encontro que tivemos à noite, tudo era motivo para falar os 10% de inglês necessários para o currículo do curso. Hahahaha… O pessoal é beeeem divertido. Tem gente de todo lado: catalães, menorquino, venezuelano, mexicano, colombiana, brasileiros, peruano, austríaca, alemã, francês… E cada um levou um prato típico de seu país, ou seja, comemos até dizer chega. Obviamente, as comidas brasileiras foram arrebatadoras: coxinha, pão de queijo, quiche, brigadeiro e bombons caseiros de leite condensado. Ma-ra-vi-lho-sos.

No caminho do Canzión para a casa da Andrea, onde foi nosso encontro, passei na Fuente Mágica de Montjuic. E é mágica de verdade. É como a do Ibirapuera, mas beeem mais profissa. Fiquei horas ali encantada ouvindo as músicas e tirando milhares de fotos. Uma mais linda que a outra, modéstia à parte.

(Foto romântica porque estou na contagem regressiva para ver o I…)

Encantada!

Domingo chuvoso e cinza. Não importa.

Saímos por volta das 10h rumo à Igreja Evangélica de Barcelona (o nome pode não ser exatamente esse, mas é algo assim).

Conosco, Roberta.

Emoção total. Louvar a Deus em espanhol foi para mim o momento mais encantador até aqui. Senti muito de perto a presença dEle me guiando e agradeci com todo o coração.

Aproveitamos a proximidade, e fomos conhecer o Parc de Montjuic. Lá de cima dá pra ver quase a cidade inteira, mas o dia nublado e a chuva que tomamos não ajudaram muito. Prometemos voltar com sol e pagar 1 euro pra usar o telescópio lá de cima.

De lá, fomos cozinhar na casa da Rô: espaguete ao molho de champignon e tomate. Precioso!

Passamos a tarde por lá conversando entre brasileiros: Isabel (gaúcha), Roberta (paulista), André (mineiro) e eu (paulista e, portanto, maioria). rs. Falamos mal dos catalãos, que se acham superiores aos demais espanhóis, e começamos a simular o que seria essa discussão no Brasil. Ficou evidente que, ainda que mineiros e gaúchos tenham tentado ser independentes, não sobreviveriam sem SP.

Hihihi.