Despedida C29

03/04/2011

Participei pela primeira (e última) vez com a galera no C29.

Tocamos várias vezes juntos, mas nunca oficialmente na nova igreja.

Nunca pensei que diria isso, mas uma guitarra elétrica bem tocada faz toda a diferença.

Mais uma para a série «vou sentir saudades».

Gala de graduación

05/02/2011

Foi tudo muito rápido, muito proveitoso e muito especial.

Literalmente, dois anos em um.

Fazer parte do Instituto Canzión me permitiu aprender não só teoria musical, praticar piano ou simplesmente cantar.

Entendi o quanto Deus gosta de música.

Moldei meu caráter nas aulas de autoridade espiritual.

Amadureci em muitos aspectos necessários para ministrar uma igreja.

Ganhei segurança de que Deus quer me usar para abençoar outras pessoas.

Descobri uma voz que eu não sabia que tinha.

Aprendi novos estilos e maneiras de tocar.

Conheci pessoas que me inspiraram e motivaram.

Deus, obrigada pelo privilégio.

Zeneide e Marlene, obrigada por investirem na minha vida espiritual.

Servir é a essência da adoração a Deus.

(Eu, meu professor de piano – Abel, minha professora de canto – Anna, e a outra aluna que se graduou – Wey)

(I orando por mim)

(Galera toda do Instituto Canzión)

Tarde de alegría

01/11/2010

Feriado em plena segundona.

Chamei o povo da igreja para passar o dia aqui.

Veio uma galeeera e nos divertimos um monte.

Fiz caipirinha. A-ma-ram.

Tanto que, quando percebi, a mesa estava lá longe e o espaço virou um salão de baile.

Rolou de tudo: salsa, merengue, músicas peruanas. Tchá-tchá-tchá pra todos os gostos.

Muito, mas muuuuito divertido.

Mais gente foi chegando durante o dia.

Já à tardinha, cada um pegou um instrumento e rolou um sarau.

Violões, caixa acústica, teclado, sax e muitas vozes louvando a Deus.

Momentos especiais.

(Da esquerda para a direita: Joan Marc, Jonatan, Julio, Isabel, Miriam, Pastor Jorge, Igor, Milagros, Maribel, Alex e Joelma. No chão: Sylvia, Kathy e eu).

Badalona

04/09/2010

Não, não é «Baladona».

Lê direito: Ba-DA-lo-na.

Outra praia linda a menos de 30 minutos daqui.

Acho que consegui atingir uns 40% de magenta a mais dessa vez.

(Não se nota, eu sei).

À tardinha, ensaio com o grupo de louvor. Passamos mais de hora conversando e orando juntos, pedindo que Deus seja o que vai conduzir tudo – e não nós.

O pessoal é do bem, está a fim de ajudar e tem o coração no lugar certo.

Saí de lá radiante. Muito grata a Deus.

Deixo aqui uma lição muito especial que o Paco dividiu comigo:

Quando tive meu segundo filho, fiquei preocupado porque teria que repartir meu tempo e meu amor entre ele e meu primeiro menino. Eu pensava que jamais conseguiria fazer isso, porque já tinha dedicado 5 anos de amor pleno ao primeiro, e agora teria que dividir esse sentimento em dois. Mas quando ele nasceu, percebi que um novo amor surgiu dentro de mim, inteirinho dele. Só então entendi que Deus também nos trata assim: individualmente. Ama a cada um em particular. Não é à toa: Deus é amor. E o amor não é uma coisa limitada que precisa ser repartida. Ama-se integralmente. Passei a entender melhor a Deus, que se preocupa com cada detalhe da nossa vida, independente de outros passarem por maus momentos. Ele tem tempo para amar a cada um. E como isso nos dá paz…

Pimienta rosa

02/09/2010

Igor chegou bem, apesar turbulências absurdas e mala extraviada.

Dos males o menor. Graças a Deus, tudo bem com ele.

Logo cedo, praia com meninas fofas que resolveram me ocupar o tempo.

Passamos a manhã num sol escondido que parecia de mentira, mas não era.

Resultado: apimentãozei-me.

À noite, reunião com os líderes da igreja.

Me vejo ali no meio e às vezes não acredito no que está acontecendo.

Por outro lado, estão cada dia mais claros os planos de Deus em permitir que eu viva tudo isso. Aprendo demais ali.

O pastor me convidou oficialmente para ficar responsável pelo grupo de música.

Que Deus me capacite…

Visitas queridas

30/05/2010

Domingo marcante.

Toquei teclado com o grupo de louvor pela primeira vez.

Um presente de Deus tocar com músicos excelentes e tão maduros espiritualmente.

Outra alegria foi ver rostos conhecidos por lá: Bruna e Luana!

Depois de um relativamente longo processo de convencimento, vieram as duas para casa comigo.

Apresentei a elas a famosa paella de Barcelona:

E elas curtiram, apesar de acharem que não perde em nada para a que a mãe delas faz.

Aliás, descobri que tenho uma leitora muito especial do blog, a quem quero mandar um recadinho: Eliane, suas filhas são umas queridas. Estou muito feliz de ter a companhia delas, mesmo que por pouco tempo. Que Deus abençoe a família de vocês. Sempre, sempre.

Passeamos pela praia, tomamos sorvete, e o dia acabou em pizza.

Quando eu vi, estava lá, com o microfone na mão.

Falava espanhol e as pessoas me entendiam. Sorriam. Diziam «amén».

Junto com o Nash, tecladista, ministrei o louvor na igreja.

Falei sobre o que mais me marcou assim que cheguei: ver gente das mais diferentes nações louvando juntos a Deus. Fiz uma espécie de chamada por país para constatarmos isso, e vimos que tinha gente da Espanha, Bolívia, México, Chile, Equador, Estados Unidos, Suíça, Peru… E todos louvando ao mesmo Deus.

Não, não tem nada mais emocionante.

Cantamos essa e outras músicas lindas: Señor, eres fiel.

No final do culto, um monte de gente que eu não conhecia veio falar comigo, agradecer pelas palavras. Nunca vi isso. Fiquei meio em choque. Quem tinha que agradecer era eu, pelo acolhimento e carinho que eles me dão.

Fiquei absurdamente grata a Deus por essa experiência.

Ele tem senso de humor.

Sabe que eu gosto de desafios e capricha nos meus.

Mas vou que vou.

Com Ele no controle, tem erro não.

Estilo de vida

07/05/2010

Uma gastritezinha veio me lembrar que tive uma semana um pouco nervosa.

Ranitidina nela e já vou melhorar. Para ajudar, uma caprichada salada: alface, tomate, cebola, milho verde, grão de bico, azeitona, salsinha, azeite e sal. Bem bom também.

Depois da aula fiquei escrevendo o trabalho que entrego amanhã sobre alabanza (louvor).

Transcrevi abaixo para quem quiser ler:

Dad gracias en todo

He aprendido que alabanza tiene que ver con reconocimiento, sumisión, admiración.

Pero, para mí, la primera palabra que se me viene a la mente cuando pienso en alabar es gratitud.

Tal vez porque tuve ya el privilegio de experimentar cosas inolvidables que ha hecho Dios en mi vida, por las cuales no puedo dejar de darle gracias a Él.

Hace unos años he leído un libro que se llama “Alabanza que liberta”, de Merlin Carothers. Ese libro trae experiencias grandiosas de la aplicación práctica de la alabanza en la vida del autor. Y muestra que, aún en medio a crisis y dificultades, la alabanza libera poder divino y pone en acción las soluciones de Dios en nuestro favor.

El libro nos enseña que debemos aplicar en nuestra vida diaria un principio bíblico y espiritual sencillo que está en 1 Tesalonicenses 5.18: “Dad gracias en todo, porque esta es la voluntad de Dios para vosotros en Cristo Jesús”.

¿Y eso qué tiene que ver con alabanza?

Pues alabar a Dios es también mostrarse sumiso a Su voluntad, aun que no sepamos porque se nos están ocurriendo determinadas cosas – buenas o malas. Es confiar en Su providencia. Es tener fe y descansar, sabiendo que Él conoce nuestro futuro y tiene planos perfectos para nosotros.

Obviamente es fácil alabar a Dios cuando todo va bien. Cuando mi salud está perfecta. Cuando mis padres tienen empleo. Cuando la iglesia está creciendo y madurando espiritualmente. Cuando no hay crisis global. Cuando mis amigos aceptan a Cristo.

Pero ¿y qué cuándo ni todo va bien?

La Biblia es bastante clara: “Dad gracias en TODO”.

Así que, mientras leía el libro, me sentí desafiada a poner en práctica esa enseñanza. En las pequeñas cosas de mi rutina, empecé a darle gracias a Dios. Y todo se me iba bien.

Hasta que un día estaba conduciendo hacia casi 2 horas para recorrer 20 kilómetros. Retrasada, irritada, cansada y con prisa para llegar al trabajo. El trafico de São Paulo, fatal. Andaba 5 minutos y paraba otros 5. A mi lado, camiones de todos los tipos y tamaños. Humo. Ruido. Motociclistas pasaban rápido y peligrosamente entre coches y camiones.

De hecho, así era mi rutina. Sin embargo, ese día iba peor. Mi paciencia ya no existía.

Pues en ese momento surgió un motociclista a mi lado y se le llevó mi retrovisor. El espejo se quedó colgado, casi cayendo. Yo, asustada. Pero así que me di cuente de lo que me había pasado, tuve ganas de insultar todas las generaciones de aquél hombre.

Empecé a llorar mientras tentaba sacar fuerzas para poner en práctica la enseñanza de alabar a Dios en todo. Difícil. Y oré: «Dios, Padre, no tengo ni idea del motivo por lo cual eso ha pasado, pero te doy gracias. Y te pido: por tu amor, bendice ese motociclista. En tu nombre. Amen».

Esa oración ha salido del hondo de mi corazón.

Segundos después, yo seguía en coche andando a unos 30 km/h, cuando otro motociclista pasó a mi lado, arregló el espejo retrovisor, y se fue.

Me quedé sin reacción por algunos instantes, hasta que me di cuenta que Dios hablaba conmigo de una manera muy especial. Me mostraba Su amor. Aún más que eso: me mostraba que estaba conmigo y que se le importaban mis ansiedades, dudas, miedos, rutina, presente y futuro.

Él me ha mostrado que es un Dios vivo y verdadero.

(De manera ninguna quiero decir que debemos alabar a Dios esperando algo en cambio. Debemos darle gracias simplemente por lo que Él es).

Pero esa experiencia me puso avergonzada. He visto cuan pequeña era mi fe.

Y Dios, con su amor y paciencia, me enseño que no debo tener ningún miedo o duda al alabarle.

Él está siempre atento.

Y tiene planos para nosotros, aún cuando no comprendemos las luchas e conflictos que nos llegan.

Luego, he aprendido que alabar a Dios es una actitud.

Y debe ser una constante en nuestra vida.

No algo puntual que hacemos los domingos cuando cantamos en la iglesia.

Ni tampoco una gratitud parcial en los momentos buenos.

Alabar es un estilo de vida.

Un pasito adelante

30/04/2010

No trabalho, Torre de Babel.

Tenho de falar português com o chefe, inglês com a equipe e castellano com o resto.

Mundo novo, planilhas e sistemas cheias de siglas para serem decifradas.

Vou me adaptando.

De resto, sobrevivendo.

Sensível que só.

Mas bem.

Sendo sustentada por Deus.

Um passo de cada vez.

À noite, seminário sobre louvor. O palestrante, um sábio e didático senhor. Sabe aquelas pessoas que falam com profundidade e olham dentro dos seus olhos?

Quase chorei várias vezes.

Mas confesso que ri, também. Ele é a cara do Gandalf.

Fiesta y feijoada

25/04/2010

Dia especial em vários aspectos.

Participei do culto cantando pela primeira vez com o grupo de louvor.

Mistura de sensações: estranheza, emoção, alegria, gratidão.

Depois, FEIJOADA em casa.

Para quem nunca tinha cozinhado nem feijão, modéstia às favas, ficou per-fei-ta.

7 brasileiros e 1 italiano comeram extremamente bem (e mandaram lembranças para a D. Zeneide, doadora dos ingredientes maravilhosos que o Igor contrabandeou para cá).

Vieram até as folhas de louro. Profissionalismo, minha gente.

Passamos o dia no fogão, mas ouso dizer que foi uma das noites mais divertidas que já tive aqui em Barcelona.

De quebra, ainda assistimos a uma apresentação profissional de forró de Luiza e Rhoden, meus ilustres e cearenses companheiros de piso. Rastapé de verdade:

Mais tarde, quando vi, estava tocando teclado e a sala virou um videokê.

Fomos de Victor e Léo a Roberto Carlos sem perder a classe (minto, perdemos a classe quando passamos por Grupo Revelação #vergonha).

Divertido é pouco para descrever o dia. Foi realizador.

Acolhimiento

06/03/2010

Aula com a mesma professora americana de ontem. Dessa vez, fomos cobaias do eyetracking. Tivemos que acessar alguns sites e fomos monitorados. Muito doido esse assunto. Agora olho qualquer coisa e fico pensando para onde meus olhos vão primeiro. Uma piração.

Cheguei tão correndo no Instituto Canzión que não deu tempo de almoçar. Comi um lanche de atum no meio da aula, molestando a todos com o cheio mega forte. Foi mal aê, mas não tive escolha.

(Igreja onde temos aula / Galera tocando em um dos combos)

As aulas, bem boas. O combo (prática de instrumento em grupo), nem tanto. O pessoal do meu grupo é bem iniciante (não que eu seja mega profissional, mas eles começaram do zero). Aí é cruel. Então meio que dei um «colorido» para a música, e o professor percebeu e quase pediu desculpas, queria me mudar para outro. Eu falei que não me importava – o que é verdade. Meu maior interesse é nas aulas individuais…

… que, aliás, foram fantásticas hoje.

Na de teclado aprendi a lógica das nonas e dos acordes substitutos, o que praticamente mudou minha vida musical. Preciso estudar! Na de canto, a professora me corrigiu um monte de coisas (tipo respirar pela boca, entonação dos Ms, abertura da boca…). Impressionante.

De lá, corri para o ensaio do grupo de louvor da igreja. Sim, eles me convidaram oficialmente para participar (a princípio dos ensaios para, aos poucos, eu me incorporar ao grupo). Fui MUITO bem recebida, o Jordi me apresentou e todos e o clima da galera é ótimo. Todos vieram falar comigo, saber de mim.

Me senti super acolhida, e como é boa a sensação… Deus, obrigada.

Aula mais ou menos com um professor menos.

Twittei do perfil do master de novo! Bom me sentir útil.

Corri depois para o Instituto Canzión. Tinha combinado de falar com Abel, o diretor, sobre meu caso de «horários complicados». Cheguei meio esbaforida, sem almoçar, mas com bastante esperança. (O pastor Daniel tinha preenchido com muito zelo para mim uma ficha de recomendação pastoral, e quero aqui agradecê-lo publicamente pelo gesto). A conversa foi bacana e já fui convidada a participar das aulas hoje, tipo, já!!!

Resumidamente, é um programa de extensão que une a prática instrumental à capacitação ministerial para ministros de louvor. Além do curso teórico, vou estudar teclado e canto! #pensanumapessoafeliz

Dentre as disciplinas deste semestre estão:

  • Esencia de la adoración;
  • Amando la sumisión;
  • El buen nombre;
  • La alabanza y adoración congregacional;
  • El privilegio de adorar a Dios;
  • Que es la alabanza;
  • La alabanza como guerra espiritual.

Já gostei de várias coisas que ouvi no curso, como sobre pedir a Deus sensibilidade. Essa é uma das minhas orações mais constantes…

Além do $, que é uma das barreiras que vamos enfrentar, existe um porém: curso dura dois anos (calma, mãe. rs…). Estou negociando cursá-lo de forma «condensada», tipo 2 anos em 1. Eles nunca fizeram isso, mas tentaremos.

: )

Ah! Finalmente consegui falar com meus pais! Estava remoendo de saudade.

Alias…

… APELO:

De vez em quando eu fico sabendo que tem um monte de gente que lê o blog, mas não se manifesta. Tô morrendo de saudade de você! Sim, se você tá lendo isso, é porque está na minha lista de saudades. Deixa aí um recadinho, vai? Você me conhece, sabe como fico na TPM. O chocolate não tá dando conta, não… (Aos que já se manifestam, MUITO OBRIGADA. Continuem!).

Bendiciones

31/01/2010

Tempo de festa, acolhimento e encontro na igreja. Como faz sentido o Salmo 133! Agora sinto mais que nunca essa verdade em minha vida.

Encontrei a Roberta e sua mãe, e nos emocionamos no final do culto ao nos abraçarmos…

Descobri que as células são às sextas BEM no horário da minha aula. E que o curso que eu queria fazer de ministração de louvor é aos sàbados, também no horário da aula. Mas Deus tem planos nisso tudo, tô com o coração em paz.

Fico feliz de ver a Isabel se sentir tão bem ali! Nós estamos aprendendo muitas coisas juntas, vendo Deus agir em nossas vidas, e creio que esse é só o começo. Orem por nós.

De lá (14h) fomos andando sem pressa até nossa casa (19h). Calma, não foi uma caminhada sem pausas. Digamos que fizemos duas paradas estratégicas maravilhosas.

Ambas serão descritas com recursos visuais, porque palavras não me permitem descrever o que foi aquilo:

(clique aqui para ver mais fotos gordas)

Passei a tarde fotografando tendências, a pedido da Nathaly. As mais bizarras coloquei aqui para vocês verem por que as pessoas chamam esse lugar de cosmopolita.

À noite fui ver um apartamento que me encantou mais pelas pessoas que pelo lugar em si. Quarto de casal com janela grande, armário, escrivaninha, espelho pra Dinair nenhuma botar defeito, supermercados próximos, perto da faculdade e do metrô, apartamento grande e simples. Pessoas do bem: um casal brasileiro (cearenses!) e uma mexicana.

Me gustó! O triste é que é mais caro que aqui, mas como estou provisoriamente, cedo ou tarde isso iria acontecer. Amanhã vou dar uma volta no bairro de dia e decidir. Está nas mãos de Deus, como esteve tudo até então.

Encantada!

17/01/2010

Domingo chuvoso e cinza. Não importa.

Saímos por volta das 10h rumo à Igreja Evangélica de Barcelona (o nome pode não ser exatamente esse, mas é algo assim).

Conosco, Roberta.

Emoção total. Louvar a Deus em espanhol foi para mim o momento mais encantador até aqui. Senti muito de perto a presença dEle me guiando e agradeci com todo o coração.

Aproveitamos a proximidade, e fomos conhecer o Parc de Montjuic. Lá de cima dá pra ver quase a cidade inteira, mas o dia nublado e a chuva que tomamos não ajudaram muito. Prometemos voltar com sol e pagar 1 euro pra usar o telescópio lá de cima.

De lá, fomos cozinhar na casa da Rô: espaguete ao molho de champignon e tomate. Precioso!

Passamos a tarde por lá conversando entre brasileiros: Isabel (gaúcha), Roberta (paulista), André (mineiro) e eu (paulista e, portanto, maioria). rs. Falamos mal dos catalãos, que se acham superiores aos demais espanhóis, e começamos a simular o que seria essa discussão no Brasil. Ficou evidente que, ainda que mineiros e gaúchos tenham tentado ser independentes, não sobreviveriam sem SP.

Hihihi.