Hoje a mensagem mais marcante foi a do Pastor Jentezen Franklin.

Ele citou uma frase do célebre jogador de beisebol Satchel Paige:

«Work live you don’t need the money;
Dance like nobody’s watching;
Love like you’ve never been hurt.»

Trabalhar como se não precisasse da grana até que é possível, se você curte o que faz.

Dançar como se ninguém estivesse olhando… tenho uns amigos que conseguem fácil.

Agora… amar como se nunca tivéssemos sido machucados é cruel.

Mas essa é uma verdade bíblica: «o amor nunca falha» (I Cor. 13:8).

Fica a reflexão e o desafio de amar as pessoas.

Como Deus nos ama, apesar de nós.

Pode levar um mês ou uma vida, mas a estratégia de AMAR nunca falha.

Ele garante.

Privilégio participar dessa Conferência, em todos os sentidos.

Pena que acabou.

Fomos caminhar à noite pela cidade.

Super reflexivos, motivados, felizes…

… e inspirados: num surto, resolvemos provar comida indiana.

Olhamos a plaquinha do restaurante, tava cheio, parecia bacana.

Estranho… uma chinesa abriu a porta e nos levou até a mesa.

E as pessoas comiam com palitinhos!

Lógico que o restaurante indiano era o do lado.

Já que estávamos ali, encaramos o xing-ling.

Apimentaaaado, mas bem bom.

Passamos o dia no O2 Arena, ginásio para 23 mil pessoas onde foi o evento.

Dentre as várias mensagens que nos impactaram, uma foi especialmente marcante:

O pastor Judah Smith falou sobre «O outro lado».

Todo mundo está caminhando para algum objetivo, saindo de um lado e indo para o outro.

Manja quando as crianças ficam perguntando, no meio de uma viagem: ‘Já chegamos’?

Nós também perguntamos pra Deus a mesma coisa, não?

Por que não chegamos logo onde tanto desejamos? Porque demora tanto?

Já fizemos tudo o que sabíamos fazer no trajeto. E agora?

Vivemos numa cultura de metas, objetivos, conquistas, vitórias.

Mas ninguém fala do «enquanto isso» ou do «trajeto».

Como, então, a gente chega lá?

E se não temos mais forças, se não sabemos mais pra onde correr?

Quando os discípulos de Jesus enfrentaram uma tempestade em alto mar, rolou uma ansiedade geral. Ninguém sabia o que fazer para evitar o naufrágio.

Mas Jesus parecia tranquilo. Claro, logo mais Ele mesmo acalmaria o mar.

O que os discípulos fizeram, então, para chegar ao outro lado?

Simplesmente permaneceram no barco.

E Jesus, que estava com eles, fez o resto. Na hora certa.

Sabe aquelas noites em que a gente, criança, dorme no sofá e acorda na nossa cama?

A sensação é de susto. Tipo: ‘Como eu vim parar aqui?’.

O relacionamento com Deus é assim também: quando estamos sem forças, cansados, desanimados, tudo o que precisamos fazer é confiar.

Ele, como Pai, vai nos carregar no colo e nos levar pessoalmente ao outro lado.

Só precisamos permanecer no barco.

London Eye

07/10/2010

Eu disse que falaria do albergue. Falemos, pois.

(Se não tiver com paciência, pule o parágrafo abaixo. Não vai perder nada).

A verba era pequena, então a frescurite também. Quarto duplo, banheiro compartilhado. Até aí, dava para encarar. O problema é que a entrada e a saída do albergue era por uma espécie de escada de incêndio, do lado de fora. Por quê? A frente era um pub que ficava fechado o dia todo. E durante a noite, quando a luz de todo o andar se apagava repentinamente ou a internet não funcionava direito, não podiam ir lá ver qual o problema, porque o único funcionário da bagaça estava ocupado, servindo bebidas e administrando o caixa no bar. Se isso fosse tudo, ainda vai. Mas a tal internet só funcionava no fiiiiiim do corredor. E eu tinha trabalhos para fazer on-line e entregar essa semana. Passei horas num canto com o computador no colo, esperando pacientemente cada página carregar. E tudo isso seria sussa se o albergue não fosse no fim do mundo. Longe de tudo, numa área meio afastada, tipo subúrbio, sei lá. Mas tá ótimo. A verdade é que estar em Londres é um priviégio e não viemos aqui para reclamar. Chega de lamúrias.

Levantamos cedo e fomos para o London Eye, roda gigante GIGANTE. Visão panorâmica.

De lá, rota turística básica: Palácio de Buckinhan, Hyde Park, National History Museum.

À noite, abertura da Hillsong Conference Europe 2010, razão principal de estarmos aqui.

Desde a saída do metrô havia gente nos dando empolgadíssimas boas vindas.

Show em todos os sentidos: organização, conceito, palavras, música, impacto.

Os próximos dois dias prometem.

Bonjour, Paris!

14/03/2010

Dormi mega bem com um edredom quentinho da Gio. 8 graus em Paris.

Antes de ver Torre, Arco, Louvre, fui procurar a Hillsong, igreja evangélica que está bombando em Londres, Sidney e aqui. Não podia deixar de aproveitar o domingo para conhecer. Os caras fazem quatro cultos por domingo, todos lotados de jovens. As músicas hiper animadas, num estilo meio U2. A palavra, bem centrada na Bíblia, porrada. Modelo mesmo. No Youtube tem várias músicas dessa galera, vale a pena ouvir.

Mais tarde encontrei a Gio e fomos ao Monte Martre, onde estão o Moulin Rouge e a Catedral Sacre-Coeur. Uau. Bairro fofo, artistas na praça, muitos cafés e restaurantes charmosos cheios de gente se aquecendo e vendo a vida passar. Cheguei a comentar que o clima me lembrou Campos do Jordão, mas tomei bronca: «Ô, espírito de pobre, você está em Paris!».

Fomos também ao Arco do Triunfo. Na saída do metrô, um moço tocando sax. Desmoronei. Chorei de saudade, emoção, alegria, tudo junto.

Para me consolar, as meninas me levaram para caminhar na Champs-Elysées e pirar na Sephora, o paraíso das maquiagens e dos perfumes.

Voltamos caminhando (uma bela horinha) e passamos em frente ao Louvre. Sem palavras.

Jantamos quiche, queijos, saladinha e vinho. Antes de dormir, chazinho de vanilla.

Tks, God.