Tour en Ámsterdam

23/11/2010

Café da manhã no albergue e bora fazer um tour pela cidade.

Já tinha pesquisado e encontrado a Sandemans, empresa que oferece roteiros gratuitos pelo mundo. No final, cada um paga, se quiser, quanto achar que valeu o passeio.

Nosso guia era um espanhol maluco cheio de informação e energia.

Foram beeem engraçadas as mais de três horas de caminhada pela cidade.

Vimos as igrejas mais famosas, o bairro dos judeus, a região dos canais, os coffee shops.

Voltaria para essa cidade muitas vezes. É encantadora.

Perto das 4h, quase noite, meus pés congelavam.

Numa loja bacana e barata comprei uma bota forrada de pelúcia. Quaaaanta diferença.

Saí feliz e contente rumo ao mercado de pulgas dos judeus, tipo uma Benedito Calixto.

Vontade de comprar aqueles casacões enormes de pele de urso polar.

Vesti um e me senti a abominavel mulher da neve. Xápralá.

Tentei comprar a geléia da Bakkenrwinkel, onde passamos muuuuito bem da última vez. Para a minha frustração, padaria fechada.

Resolvemos jantar cedo (lasanha!) e madrugar amanhã para a Bélgica.

(Mais fotos no Flickr)

U-hú.

Radiante!

24/03/2010

Manhã mais radiante do mundo em Barcelona.

Acordei do lado de um zumbizinho todo confuso com os horários.

Levei na para ele um Nescafé caprichado com sanduíche quente de manteiga, queijo gouda e geléia de morango (e assim se faz uma pessoa começar a gostar de geléia!).

Caminhamos até o Bairro Gótico e o comentário foi o melhor: «Você sempre anda tudo isso?«. Risos… Almoçamos num restaurante gracinha nas Ramblas, e depois fomos ao paraíso dele: a Fnac.

À noite, show do Marcos Witt, cantor cristão reconhecido mundialmente, fundador do Instituto Canzión, onde estudo. Antes, nós, alunos (e o I como meu convidado especial!), tivemos o privilégio de ter um bate-papo com ele!

(Marcos Witt é o de óculos no meio da galera, e eu tô ali embaixo; o de colete branco à direita é Abel, o diretor do Canzión-Barcelona e meu professor de teclado)

Parênteses: é impressionante como me sinto agora completa. Conversando com o I vimos que estávamos vivendo como metades. No show, durante uma música que falava de fé, choramos pela alegria de estarmos juntos. Dá pra ver na nossa cara: