Dieu merci

13/03/2010

Aula sobre usabilidade e – confesso – as únicas coisas que eu pensava em usar eram meu passaporte e minha passagem para Paris. Saí correndo, arrumei o resto das coisas e fui para a rodoviária.

O preço de quem quis economizar e ir de Ryanair (companhia aérea mais barata daqui) foi fazer o pouco cansativo trajeto:

  • Barcelona – Girona (busão / 1h30);
  • Girona – Beauvais (avião / 1h35);
  • Beauvais – Paris (busão / 1h15).

O ônibus veio lotado de italianos. Engraçado lembrar de algumas expressões e constatar que foi um ano de estudo à toa, porque a língua se esvaiu completamente da minha cabeça. Ao mesmo tempo, tentava pensar em inglês, para ir treinando, já que a única palavra que entendo em francês é «merci«. Mas, na hora H, quando eu tinha que falar qualquer coisa, só saía o espanhol. Pane mental.

A chegada, encantadora. Até o ar dessa cidade é perfumado.

Achei a Gio no local combinado e, depois de um mini surto «Estamos em Pariiiis!!!», fomos caminhar.

Pegamos um vinho e ficamos até 2h da matina filosofando à beira do Sena.

Atenção: os posts dos próximos 3 dias serão assim, chiques. Mas não devem soar arrogantes não, falou? Continuo sendo a Cíntia, menina doce, agradável e modesta que você conhece. Talvez um pouquinho mais feliz, apenas, por estar realizando mais um sonho, com a graça de Deus.