Low cost

14/10/2010

Dia de conhecer a parte comercial de «baixa renda» do Dublin.

Aproveitei para atualizar o álbum de «tendências» lá do Orkut. Cada figura…

Fomos para a parte onde estão as lojas de marcas mais baratas e quase desmaiei ao encontrar uma Primark com outro nome. Socorro. Não cabe mais na-da na mala. Mesmo assim, tivemos que dar um jeito porque um casaco apaixonante quis porque quis vir junto pra casa.

Comemos o tradicional «fish & chips», que realmente é muuuuito bom.

Dali, corremos para o aeroporto, e fizemos de novo todo o processo de rearranjo de roupas, casacos, carregadores, etc. Dessa vez implicaram mais que nunca, mas no fim das contas, tudo certo.

Chegamos mortos em Barcelona.

Erramos o ônibus, fomos parar sei lá onde, uma aventura gerada pelo cansaço.

Mas COMO valeu a pena…

Amazing…

13/10/2010

Estreei o cachecol novo, feito pelo meu irmão. Lindo, falaí.

O dia foi de bater perna: Dublin Castle, Christ Church Cathedral, Irish Museum of Modern Art. E, claro, a famosa fábrica da cerveja Guinness…

Engraçado… depois disso não lembro muito bem o que fizemos.

(Hahahaha. Brincadeira).

Descobrimos um esquema show de bola, uma espécie de lanche self-service.

Você vai falando que ingredientes quer no seu pão, e paga de acordo com o que escolher.

O meu foi de presunto, queijo feta, alho poró, tomate e rúcula.

O do Igor, de presunto, ovo cozido, alface, tomate, cebola, maionese.

In-crí-veis. Altamente recomendáveis.

Tô achando que precisaremos de um tempo a mais nessa cidade…

Dublin!

12/10/2010

Perrengue logo de manhã.

Despachamos uma mala, mas lógico que as outras estavam com excesso de peso.

Não tivemos dúvidas: vamos transferir o peso das malas para nossos corpos!

Tratei de colocar muitas blusas, vários cachecóis, meu casaco, e a jaqueta do I por cima.

Igor se encheu de carregadores de celular e de computador nos bolsos. Quase rolei de rir.

No fim, tudo certo.

Já em Dublin, climinha frio e meio medieval. Romântico.

Inspirados pelo sol lindo lá fora, trocamos de roupa e saímos.

No meio do caminho, um mercado: pão, patê de frango e queijo. Hummm.

Depois de comer, colocamos mais agasalhos e já saímos outra vez.

Se temos três dias, que sejam bem aproveitados!

Paramos num tradicional pub e ficamos filosofando horas.

(Tão bom conversar com o I…).

Saímos quando percebemos que éramos os últimos clientes.

Procuramos outro e demos sorte: um quarteto de jazz estava fazendo um som ao vivo.

Os caras tocavam demais. Aplaudíamos de todo o coração.

– Mais uma Guinness, please!, disse a garota que não gostava de cerveja.