Que difícil falar tchau para esse casal colombiano tão especial.

Pao é minha amigona do master e Fede é seu marido, médico e guapo (com todo o respeito, Pao).

Passamos um tempo muuuuito divertido na casa deles, com direito a videokê e videogame.

Isso sem falar no raclette ma-ra-vi-lho-so que eles prepararam. Hummmmmm…

Sem dúvida, conhecer pessoas queridas foi o maior presente que Barcelona nos deu.

Pao, como bien has dicho, hasta pronto! :´)


Familiar…

18/04/2011

Café da manhã com os remanescentes de ontem, que perderam o último trem e dormiram por aqui.

Engraçado como nos sentimos experientes perto de um potencial casal de 20 aninhos que começa a se querer, apesar de negar tal fato até o fim.

Familiar…

A galera invadiu meu Facebook e começou a pedir outra Tarde de Alegria.

Não seja por isso! Marcamos o dia e a casa encheu outra vez.

Só risada com esse povo. Ao todo, umas 20 pessoas.

Cada um trouxe algo para comer e beber.

Fiz torta de frango, pudim de leite condensado e inventei um cheesecake.

À noitinha, rolou Máfia, aquele jogo de assassinos, anjos, vítimas. Uma mistura de Detetive com Big Brother, porque é necessário eliminar uma pessoa a cada rodada. Votação tensa e tudo mais.

Divertidésimo. O povo encarnava o personagem e saía argumentando.

Demais, demais.

Aproveitamos o embalo para comemorar meu aniversário. Sim, bem atrasado.

Mas como eu não estava aqui no dia, festejamos um mês depois. Hihihi.

O pastor orou por nós; oração bonita de gratidão pela nossa vinda pra cá.

Ganhei presentinhos, manifestações de carinho e abraços.

Ai, ai. E a coragem de dizer tchau?

Lluvia de caramelos

05/01/2011

Expulsamos Vini e Mari de casa logo cedo: bora passear, minha gente.

Nosotros teníamos muchísimo que hacer: limpieza general.

Precisávamos, além de faxinar tudo, organizar os aposentos, com respectivas trocas de roupa de cama, para receber os digníssimos sogrão, sogrona e sobrinhona (sim, a criança de 12 anos de quem me despedi no Brasil virou uma adolescente gata e malandra).

Emoção no aeroporto. Choradinha básica quando a Marlene me deu o segundo beijo e disse: «Este é o da sua mãe!».

Muito forte vê-los depois de quase um ano. Aperto feliz no coração.

Pensei muito (muito!) nos meus pais. Queria vê-los naquele minuto.

Suspiro. Tá chegando a hora.

Estávamos tranquilamente conversando quando ouvimos um fuzuê na rua: Desfile de Reis. Aqui eles super comemoram, é feriado e tudo.

Descemos correndo e ainda tivemos tempo de ver os «carros alegóricos» cheios de crianças em cima, jogando bala na nossa cara. Sim, poético. Chuva de balas. Catávamos caramelos coloridos pelo chão, feito crianças ensandecidas em festinhas – mais pelo prazer de pegar mais que o outro que por qualquer outra coisa. Divertido.

Para comemorar que estávamos em família, fizemos à noite um banquete: queijos, vinhos, tomates recheados e um monte de guloseimas mais, para receber aos nossos queridos como merecem. Ah, e eles não acreditaram, mas a gente disse que o desfile também foi em homenagem à chegada deles! :P