Hoje a mensagem mais marcante foi a do Pastor Jentezen Franklin.

Ele citou uma frase do célebre jogador de beisebol Satchel Paige:

«Work live you don’t need the money;
Dance like nobody’s watching;
Love like you’ve never been hurt.»

Trabalhar como se não precisasse da grana até que é possível, se você curte o que faz.

Dançar como se ninguém estivesse olhando… tenho uns amigos que conseguem fácil.

Agora… amar como se nunca tivéssemos sido machucados é cruel.

Mas essa é uma verdade bíblica: «o amor nunca falha» (I Cor. 13:8).

Fica a reflexão e o desafio de amar as pessoas.

Como Deus nos ama, apesar de nós.

Pode levar um mês ou uma vida, mas a estratégia de AMAR nunca falha.

Ele garante.

Privilégio participar dessa Conferência, em todos os sentidos.

Pena que acabou.

Fomos caminhar à noite pela cidade.

Super reflexivos, motivados, felizes…

… e inspirados: num surto, resolvemos provar comida indiana.

Olhamos a plaquinha do restaurante, tava cheio, parecia bacana.

Estranho… uma chinesa abriu a porta e nos levou até a mesa.

E as pessoas comiam com palitinhos!

Lógico que o restaurante indiano era o do lado.

Já que estávamos ali, encaramos o xing-ling.

Apimentaaaado, mas bem bom.

Igor e eu fomos jantar na casa de uma amiga.

Ela preparou tudo com muito capricho e até com refinamento, eu diria.

Salada com sementes e molhos exóticos, arroz com nozes e champignon, e bacalhau.

Ao ser informada do menu, pedi a ela que omitisse o nome do peixe, para ver se o Igor perceberia que se tratava do peixe que ele mais abomina na vida.

Ela, constrangida, concordou. E me disse: «E se ele perguntar?».

Eu, super segura: «Ele é educado, não vai perguntar».

Batata.

Na primeira garfada, o mocinho solta a pérola: «Que peixe é esse? É muito bom!».

Rolamos todos de rir quando ela respondeu: «BACALHAU».

Um viva à Fernanda!

Graças a ela, tenho atingido mais um objetivo gastronômico.

Quando eu vi, estava lá, com o microfone na mão.

Falava espanhol e as pessoas me entendiam. Sorriam. Diziam «amén».

Junto com o Nash, tecladista, ministrei o louvor na igreja.

Falei sobre o que mais me marcou assim que cheguei: ver gente das mais diferentes nações louvando juntos a Deus. Fiz uma espécie de chamada por país para constatarmos isso, e vimos que tinha gente da Espanha, Bolívia, México, Chile, Equador, Estados Unidos, Suíça, Peru… E todos louvando ao mesmo Deus.

Não, não tem nada mais emocionante.

Cantamos essa e outras músicas lindas: Señor, eres fiel.

No final do culto, um monte de gente que eu não conhecia veio falar comigo, agradecer pelas palavras. Nunca vi isso. Fiquei meio em choque. Quem tinha que agradecer era eu, pelo acolhimento e carinho que eles me dão.

Fiquei absurdamente grata a Deus por essa experiência.

Ele tem senso de humor.

Sabe que eu gosto de desafios e capricha nos meus.

Mas vou que vou.

Com Ele no controle, tem erro não.