El pato
17/07/2010
8h30 da matina. Bora pra Perpignan.
O dia comecou extremamente bem: paramos no Paul para o café da manhã. O chocolate frio, uma coisa indescritível. O cachorro quente, o mesmo que eu tinha provado em Paris. Maravilhoso.
De lá, fomos conhecer o Jorge, amigo do Arthur que fala português e tem uma loja de vinhos. Mas não qualquer loja. A LOJA. Sabe aquela coisa de serviço diferenciado? Exatamente. O Jorge nos proporcionou a experiência inesquecível de uma típica degustação de vinhos no lugar mais adequado do mundo para isso. Serviu pães, patê de pato e butifarras (espécie de lingüiças) artesanais, acompanhando os vários tipos de vinhos franceses que experimentamos. O resultado: compramos 10 garrafas de vinhos brancos, rosados e tintos, felizes da vida.
Depois de uma volta na cidade, fomos para um parque fazer outro churrasco, regado a vinho branco fresquinho. Cochilo básico na mesa.
Duas horinhas a mais de viagem e fomos parar no século x, numa igreja romana no alto de uma montanha. Impressionante.
Na volta, passamos por uma caravana de cabras e logo chegamos em outra igreja ultra antiga que está sendo reconstruída por voluntários.
Para arrematar o dia, jantamos em Ceret, outra cidade charmosa do sul da França.
O Igor nos surpreendeu com um espírito aventureiro para provar comidas exóticas. Dessa vez foi pato. E gostou!
Marlene, com toda a modéstia do universo, eu mereço um troféu.
A música tema da viagem, aliás, foi esta aqui:
Nunca tinha ouvido e amei.
Noche interesante…
19/04/2010
Quem diria?
Cíntia e Igor numa degustação de whisky.
Hoje é aniversário do Rhoden, nosso companheiro de piso. E não é que ele descolou com a Jhony Walker uma degustação VIP de Black Label aqui em casa?
Veio um cara uniformizado, com copos e acessórios chiques, e nos explicou durante mais de uma hora as propriedades do whisky – do nível superficial ao mais profundo.
Primeiro, sentíamos os aromas de frutos secos, vanilla, maçã com pera, e uma série de outras coisas que despertavam o olfato; depois, provávamos a bebida misturada com algo similar: tônica de maçã, Coca-Cola, tônica de gengibre, água da Eslováquia, blá blá blá. Uma coisa fina.
Noite, no mínimo, interessante.
Principalmente a parte em que ouvi uma voz familiar hablando español.
E era o Igor: