Bruselas

25/11/2010

Frio, tipo muito.

Chuvinha que ia-e-vinha. Grossa, quase neve.

Colocamos toda a roupa possível e fomos conhecer a cidade.

Começamos pelo Atomium, o monumento mais famoso da cidade, que representa um cristal de ferro aumentado 165 bilhões de vezes. Foi construído na década de 50, quando se acreditava que a energia atômica salvaria o mundo. #simeuleioguias

Dali fomos até o Manneken Pis, estatuazinha de um menino mijando que, em teoria, simboliza o espírito independente dos habitantes da cidade. #vaientender

Almoçamos no Groot Eiland, restaurante nada turístico e, por isso, idealmente típico.

Comida BBB: belga, boa e barata.

O único porém foi que, de tão típico, ninguém falava inglês. Só francês.

Perguntei o que era o prato do dia, para ver se facilitava.

A senhora que nos atendeu falou:

«Mmmm… chicken… jdgjsnsafla… dnjksa asg njkaagpekgn… very good!».

Suficiente para nos convencer.

Veio uma sopa de cebola maravilhosa com pãezinhos, e um filé de frango coberto com ratatouille (cenoura, vagem, batata e molho de tomate), acompanhado de purê de batata.

Comemos até explodir, felizes da vida.

Andamos bastante pelo centro da cidade visitando os lugares principais.

Paramos no supermercado para comprar o estoque (obrigatório) de chocolates e queijos.

Na ida até o aeroporto, nevasca.

(Mais fotos no Flickr)

É muita alegria. #obrigadaDeus