Angeles

27/06/2010

O culto foi especial. Consegui ministrar e cantar, e a garganta se comportou direitinho, à base de MUITA água, tylenol e anti-gripal.

Mas quando acabaram os dois cultos, minha voz tinha sumido.

A garganta estava fechada.

A cabeça rodava.

O corpo doía.

O nariz se descontrolava.

Terrível, péssimo, desesperador.

Sensação pós-atropelamento.

Dou graças a Deus pela Bel, que veio comigo para casa, me trouxe remédios, cuidou de mim, fez o almoço, ficou comigo à tarde, conferiu se eu estava com febre, me obrigou a dormir, lembrou do horário de tomar outra vez os comprimidos, enfim. Um anjo na minha vida. Minha irmã do coração.

À noite a Luiza também veio perguntar como eu estava, se ofereceu para me socorrer se necessário… Querida.

Deus, obrigada porque mesmo quando parecemos estar sozinhos, o Senhor envia anjos para nos rodearem e cuidarem de nós…