11 años

17/03/2011

Não chega ser a uma dúzia, mas passou de uma dezena.

Há exatos 11 anos eu tenho o melhor namorado do mundo.

Graças a Deus, estamos mais apaixonados que nunca, vendo coração em tudo que é lado…

Ele me faz rir, me emociona, me encanta. Up.

Ele me ajuda, me motiva, me inspira. Friends.

Ele me cuida, me protege, me abraça. Como se fosse a primeira vez.

Ele me ensina, me dá bronca, me faz rir que nem criança. Heroes.

Ele me irrita, me atrasa, me provoca até o limite. House.

Ele me tolera, me suporta, me dá chocolate na TPM. O discurso do Rei.

Ele me quer bem, me antecipa os pensamentos, me faz feliz. Modern Family.

Ele me surpreende, ele me desafia, ele me conhece… The Mentalist.

Eu? Eu sou apenas a feliz coadjuvante que beija o mocinho no final.

Hoje a mensagem mais marcante foi a do Pastor Jentezen Franklin.

Ele citou uma frase do célebre jogador de beisebol Satchel Paige:

«Work live you don’t need the money;
Dance like nobody’s watching;
Love like you’ve never been hurt.»

Trabalhar como se não precisasse da grana até que é possível, se você curte o que faz.

Dançar como se ninguém estivesse olhando… tenho uns amigos que conseguem fácil.

Agora… amar como se nunca tivéssemos sido machucados é cruel.

Mas essa é uma verdade bíblica: «o amor nunca falha» (I Cor. 13:8).

Fica a reflexão e o desafio de amar as pessoas.

Como Deus nos ama, apesar de nós.

Pode levar um mês ou uma vida, mas a estratégia de AMAR nunca falha.

Ele garante.

Privilégio participar dessa Conferência, em todos os sentidos.

Pena que acabou.

Fomos caminhar à noite pela cidade.

Super reflexivos, motivados, felizes…

… e inspirados: num surto, resolvemos provar comida indiana.

Olhamos a plaquinha do restaurante, tava cheio, parecia bacana.

Estranho… uma chinesa abriu a porta e nos levou até a mesa.

E as pessoas comiam com palitinhos!

Lógico que o restaurante indiano era o do lado.

Já que estávamos ali, encaramos o xing-ling.

Apimentaaaado, mas bem bom.

Madre querida

09/05/2010

Mais que admiração. Respeito.

Mais que companhia. Genética.

Mais que cuidado. Amor profundo.

Mais que saudade. Dor.

Mais que gratidão a Deus. Entrega.

Mais que cumplicidade. Eternidade.

Mais que exemplo. Meta.

Mais que Dia das Mães. Todo dia.

É tão marcante quando Deus nos surpreende.

Norman Bowman é o nome do senhor que nos fez refletir sobre um monte de coisas que conhecemos, mas nos esquecemos de viver de verdade.

Começamos com técnica vocal. Inspirar, entrar, frasear, sair.

Conceito simples. Prática hardcore. Resultado: «Hãn! Interessante…».

Almoçamos por lá (e tenho a afirmar que a pizza de SP é a melhor do mundo para mim).

Toda a discussão foi sobre temas bastante conhecidos, mas sob pontos de vista novos.

E as conclusões, marcantes demais. Aí vai um sucinto resumo:

Somos criados por Deus à Sua imagem e semelhança. Significa que você e eu temos em nós características e sentimentos que Deus também tem.

O ponto é que somos incompletos. Necessitamos de coisas básicas como amor incondicional, segurança, conhecimento, propósito, identidade, relacionamento.

E essas coisas só Deus pode nos dar integralmente.

SÓ DEUS.

A família não, o trabalho não, a igreja não, os amigos não, eu mesma não.

Daí o seu plano de amor de enviar Jesus para que Nele pudéssemos ter vida. Vida abundante. Vida eterna.

Isso é muito forte. Isso deve ser nossa alegria. Deve nos encher. E basta.

O problema é que nos ocupamos com muitas coisas. Já reparou que antes do microondas se gastava muito mais tempo cozinhando? E a mesma lógica se aplica a tudo? Tínhamos menos tempo, porque tudo demorava mais. E então fazíamos menos coisas!

Hoje nos sobrecarregamos, queremos tudo e, se possível, agora.

Super-homens. Frustração.

Não é esse o plano de Deus para o homem.

(Esse sim é o plano do inimigo para destruir nossa saúde física e mental).

Deus nos fez seres únicos. E não foi para exibir sua criatividade.

Você já era plano de Deus antes da fundação do mundo. Ele te conhecia. Sabia seu nome. Tinha um plano para você. Te amava e continuará te amando. Apesar de você. Nunca vai te abandonar (impossível não lembrar do #vaicurínthia, mas não é esse o ponto).

Eu e você precisamos nos dedicar ao que realmente importa: estar na presença de Deus. Perguntar o que Ele quer de nós. Valorizar nossa família. Curtir o que Ele fez de bom para desfrutarmos aqui. Repartir com outras pessoas esse amor que recebemos gratuitamente. Agradecer a Ele por isso.

E pronto.

O resto? Pode esperar.

No final do dia, estávamos chorando numa roda ao reconhecer tamanho amor de Deus por nós. Felizes. Meio envergonhados, por não merecermos.

Mas gratos. Gratos. Gratos pelo regalo que Él nos ha dado hoy.

Luz y tinieblas…

14/02/2010

Na mensagem, o pastor perguntou: «Você se sente amado?». Não responda. Pense.

Contou a história de Lázaro, que era amigo íntimo de Jesus. Lázaro morreu e Jesus chorou, porque de fato o amava muito – e as pessoas comentavam e viam isso no relacionamento deles. Calmamente, então, Jesus foi lá e o ressuscitou. O cara saiu da tumba onde estava depois de uns 4 dias do seu funeral. Saiu embalsamado, cheio de ataduras, com mãos e pés amarrados, mas com vida. Estava vivo de novo, graças a Jesus.

Mas peraí. Se Jesus o amava tanto, por que permitiu que ele passasse por tudo aquilo? Que absurdo! Ele não poderia simplesmente ter impedido essa situação?

Jesus quis mostrar seu amor. Quis mostrar como se importava. E quis mostrar que Ele tem poder sobre TODA e qualquer circunstância, inclusive sobre a morte.

E isso é verdade hoje na minha e na sua vida.

Porque Jesus nos ama e tirou nossas ataduras.

Marcante.

O contraste radical dessa mensagem profunda foi ver – como parte do carnaval daqui – um desfile de diabos. Sim, crianças e adultos vestidos de diabinhos e pulando ao som de batuques com fogos de artifício nas mãos. Tenebroso. Triste. Sombrio.

Como é bom ter a certeza do lado onde vou estar na Eternidade!

Você quer ir para o céu e não tem certeza se isso vai acontecer? Pergunte-me como.