Cirque du Soleil

17/12/2010

Nunca tínhamos ido e do céu caiu a oportunidade de conhecer o Cirque du Soleil.

Uma amiga avisou que estavam em Barcelona, fui olhar e achei ingressos super baratos.

Espetáculo Varekai.

Fomos Igor e eu, e saímos de casa 1h30 antes para não ter qualquer problema.

Mas quem disse que encontrávamos o bendito circo?

Tínhamos visto o mapa, tudo direitinho, mas a Cíntia insistiu em seguir sua intuição.

– É por ali, tenho certeza.

A intuição nos levou a caminhar quase 40 min. pelo porto, até chegar a um Grande Nada.

Estávamos num lugar tão errado que não tinha nem pessoas a quem pedir informação.

21h50. Voltamos. Frio, frio, frio.

– Vamos perder a entrada, o treco começa às 22h!

Resolvemos andar na direção contrária.

Uma menina nos disse que «achava» que «talvez» fosse «mais ou menos» por ali.

Vimos, ao loooonge um toldo enorme. Parecia ser o tal.

Caminhamos feito loucos. Nem vou mencionar os erros de trajeto próprios de quem está desesperado, tipo subir plataformas intermináveis e só perceber que estão interditadas no meio do caminho.

Chegamos uns 15 min. depois do início, e fomos levados até o primeiro lugar disponível. Tínhamos que ficar ali calados até o intervalo, quando procuraríamos nosso lugar.

Óbvio que eu tinha comprado a entrada mais barata. Ou seja, nossos assentos eram na…

Por isso não entendi quando, no intervalo, nos conduziram até a MELHOR fileira do universo, em frente ao palco, a uns 5 metros de distância do mundo encantado de Soleil.

Vantagem de perder 15 minutos de show?

Ganhar o melhor lugar do mundo para ver as 2h15 restantes de espetáculo. #ficaadica

Mágico e envolvente.

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