Las cosas inmutables
24/06/2010
Algumas coisas são imutáveis.
Ter um feriado, por exemplo, é sempre bom.
Dormir no solzinho quando o dia está quente, mas tem vento, também.
No meio da tarde, portanto, peguei um livro e fui procurar um lugar para lagartear.
(Aliás, tenho algo de lagarto. Amo ficar ali, horas e horas espichada no sol e, de repente, quando dá na telha, sair bruscamente para fazer minhas coisas. Bom conceito esse. Não lembro onde nem quando o ouvi pela primeira vez, mas adotei-o para a vida).
Aqui em frente tem um parque bem gostoso, e foi lá mesmo o lagarteio.
O livro: «Cem anos de solidão». Comecei em fevereiro, e até agora não cheguei no 8º ano.
Gabriel García Márquez, nada pessoal. Gosto muito do senhor. Aliás, te sou bastante grata. Seu livro me deu um soninho tão providencial hoje… Eu tava precisando descansar, sei que você me entende. Prometo entender tudinho sobre o José Arcadio. E sobre seu filho, José Arcadio. E sobre seu filho, José Arcadio. E sobre seu filho, José Arcadio.
Zzzzzzzzzzzzzzzzzz.
24/06/2010 at 23:22
100 anos de solidao é o melhor livro EVER!!!!!! Lê logo, serio!
24/06/2010 at 23:23
Ui. Tá. Lerei logo. Sério.
25/06/2010 at 04:08
Sobre as origens do lagarteio, vou denunciar minha idade de tiozão, mas tenho que dizer que lembro de você lagarteando na casa dos meus pais, com todo o cuidado do seu Gibinha ao seu lado, me explicando que você gostava de tomar um solzinho. Você tinha uns 8 ou 9 meses de idade, eu acho…