Cena nepalí
18/06/2010
Última sexta-feira de aula antes do verão!
Comemoramos num exótico – e aqui leia-se e-xó-ti-co – restaurante nepalês.
A estratégia deles é boa: nos fazem esperar 1 hora até chegarem os pratos.
Enquanto isso, servem o vinho.
Para bêbados e mortos de fome, a comida estava ótima!
Brincadeiras à parte, eu curto experimentar comidas diferentes.
Mesmo quando elas têm gosto e textura irreconhecível.
Ou quando o treco é tão estranho que você tem medo de perguntar o que é (ou foi) aquilo.
Sei que comi, entre um gole e outro de vinho: molhinho de alguma ave com curry, carne de cordeiro com creme de verduras muito muito verdes, lentilhas à la sei-la-o-quê, arroz de tempero ausente, molho de algo com hortelã, entre outras exóticas iguarias.
22/06/2010 at 03:48
Ci,
A julgar pela descrição feita pelo Zena e a Naty a seu respeito num inocente restaurante japonês, devo dizer que acho que você caiu bêbada e só sonhou que comeu os trecos nepaleses. Você não aguentaria o tranco!
Agora, pode ser que tenham exagerado na descrição, né? Você sabe como é essa família… Mas enfim, você não se defendeu! Hehehe!
Beijoca!
23/06/2010 at 03:41
Ci,
Tenho a certeza de que, pelo menos neste jantar, o Igor agradeceu não estar por perto…
Beijos,
23/06/2010 at 11:31
@Fabiano,
Quanto ao que o Bruno e a Na contaram sobre minha relação com a comida japonesa, é tudo verdade. Eu tentei várias vezes, mas ainda não consegui. Mas tenho fé de que um dia eu chego lá. Serei um ser mais evoluído e conseguirei sentir prazer comendo peixe cru e algas amargas que crescem na boca.
@Marlene, isso é fato. O Igor não comeria nem o arroz, porque era tudo beeeeeem exótico. Mas será um processo. Se ele voltar comendo grão de bico eu já estou bem feliz. Risos…