Cambiar y aprender
18/04/2010
Mensagem porrada do pastor:
«A igreja está desenhada para agradar crentes – e por isso as pessoas que nunca conheceram a Cristo não se sentem confortáveis lá dentro. Temos de parar de ser burocráticos e facilitar o acesso de todos a Deus. Se Ele nos deu grátis a salvação, quem somos nós para tentar ser administradores da vida de quem está querendo conhecer Jesus? A igreja é para todos».
Ultra-concordo.
Fomos conhecer aqui um tal «Cantinho Brasileiro»: coxinha e feijoada.
A coxinha, requentada. Nem perto da que minha mãe faz.
A feijoada, com caldo fino e escassérrimos pedaços desconhecidos de porco.
Não, não. Tudo errado.
Só o Guaraná era original e valeu a pena.
Depois, passeio no Gótico com Bel e I.
Aliás, Marlene, preciso te contar que você tem aqui uma filha e não sabe. A Isabel é a versão de saias do Igor: mesmos gostos por comidas indevidas, mesmo coração bom, mesmo prazer em me irritar, mesma empatia e facilidade em fazer pessoas sorrirem.
Embora hoje os dois me tenham feito chorar. Conversávamos sobre mudanças e concluímos que eu já mudei pra caramba aqui. Impossível estar longe e não ter que lidar com dividir, ponderar, abrir mão, ser flexível, apegar-se e desapegar-se, relacionar-se.
A Bel me disse que eu estava muito fechada quando cheguei. Era medo, eu acho.
Mas à medida que vejo a mão de Deus guiando cada detalhe tão perfeitamente, só me resta parar de tentar controlar as coisas e deixar que Ele direcione tudo o que ainda preciso mudar e aprender…
(E chega, porque os últimos dois posts revelam que a TPM está forte e a sensibilidade, à flor da pele).
23/04/2010 at 04:59
Querida,
A Isabel é a sua amiga brasileira? Que bom saber que está sempre em boas mãos…Se for parecida com o Igor só pode ser gente boa (que coruja, não!!!)
Beijos