Córdoba y sangría
01/04/2010
Ônibus às 9h30 para Córdoba.
Agradável soninho de três horas com paisagens de filme passando na janela.
Clima de Itapê com um toque do que eu imagino ser o Marrocos.
Ruelas estreitas. Bem estreitas. Mas não daquelas que dá medo entrar. Não! Pelo contrário, daquelas graciosas e convidativas. E lá fomos nós.
Ruelas estreitas. Bem estreitas. Mas não daquelas que dá medo entrar. Não! Pelo contrário, daquelas graciosas e convidativas. E lá fomos nós.
Logo saímos para curtir a cidade, não sem antes comprar uma baguete quentinha, recheá-la com queijo brie e geléia e comê-la na primeira praça que apareceu no caminho.
Fomos à Mesquita, um lugar imenso e contraditório pela mistura de estilos arquitetônicos.
Depois de lagartear à beira do rio, ficamos ainda mais alegres tomando Sangria e comendo croquetas de jamón.
E, se choveu em São Paulo, foi porque o Igor comeu bolinho de bacalhau e gostou.